sexta-feira, 30 de julho de 2010

ALICE!!


Nasceu Alice... mais uma luz que clareia nossas vidas!!

Deu um certo trabalho e uma canseira enorme na mãe dela (30 horas de TP). Mas está aí: linda, saudável, forte, cabeluda e mamando bastante!!

Parabéns Lu (mãezona guerreira) e Dani (o papai que já estava com a filhota mais nova amarrada na echarpe em poucas horas fora da barriga - lindo de ver!!)

E Ana Clara ganha mais uma prima linda!!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Vamos lutar pela valorização da maternidade!








Se identificou também? Então... ASSINE ESSE MANIFESTO!!

Manifesto pela Maternidade

MANIFESTAMOS PELAS MÃES

Mãe que dá o melhor de si e convive com a crônica sensação de que nada é o suficiente.

Mãe
de carne, osso e vísceras que, ao se perceber humana, sente-se cada vez mais distante do ideal de devoção da Santa Mãezinha. E por isso se culpa.

Mãe
que comprou o sabonete com óleos essenciais, o iogurte com fibras, o desinfetante com cloro ativo, a fralda com bloquigel e mesmo assim seu filho não dormiu a noite inteira, seu marido se queixa e sua casa não é o templo limpo, perfumado e livre de insetos que aparece na TV.

Mãe
mulher, dona de casa, profissional e amante, que segue passo a passo as dicas das revistas femininas para conciliar seus inúmeros papéis e virar "super", mas ainda não encontrou sua capa.

Mãe
cuja única preparação para a mais dramática mudança da sua vida foi o cursinho da maternidade e, se privilegiada, a decoração do quartinho e a compra do enxoval.

Mãe
que vive em uma sociedade que a glorifica, ao mesmo tempo em que a obriga a terceirizar a criação dos seus filhos. Seja por necessidade, independência ou reconhecimento. Como se, em qualquer um desses casos, essa não fosse uma decisão extremamente difícil.

Mãe
que se divide diariamente entre a administração do lar e da profissão, encarando múltiplas jornadas que a levam constantemente à exaustão física e emocional.

Mãe
que se dedica de corpo e alma ao significativo projeto de criar uma criança, enfrentando um nível de cobrança superior ao de qualquer chefe ranzinza e cliente exigente. 365 dias por ano, 24 horas por dia. E mesmo assim é percebida como alguém que não faz nada. Até por si mesma.

Mãe
pobre que, quando opta pelos filhos, é acomodada. Quando rica, é madame. E, quando profissional, é ausente.

MANIFESTAMOS PELA MATERNIDADE

E, portanto, pela liberdade de sentir. De seguir os instintos. De viver em plenitude emoções e sentimentos totalmente femininos. Pois negá-los, seria abrir mão daquilo que faz da mulher, um ser único.

Manifestamos pelo direito de cada mulher escolher o papel que melhor lhe cabe no momento. Sem se sentir pressionada, desmerecida ou julgada pelo que decidiu não ser.

Manifestamos por parir de forma saudável, humana e tranquila e que essa seja uma decisão consciente da mãe. Amparada por uma equipe de profissionais da saúde que a respeitam, orientam, acompanham e zelam pelo bem estar dela e do bebê.

Manifestamos pelo direito de amamentar a cria, sem ser pressionada por profissionais da saúde mal formados ou parentes bem intencionados, a substituir por mamadeira, o alimento que só o seu peito pode dar.

Manifestamos pela aceitação da metamorfose e da mudança de valores que a chegada de uma criança proporciona na vida de qualquer adulto. E pela valorização desta transformação na sociedade, como contraponto para a cultura do egoísmo e da juventude eterna.

MANIFESTAMOS PELO ATIVISMO ANÔNIMO E INCANSÁVEL DAS MÃES

Nas trincheiras domésticas de uma sociedade cada vez mais dominada pelas leis cruéis do mercado.

E apoiamos as mães que questionam. Que boicotam.

Que compram e deixam de comprar. Que sabem o que servem à mesa e o que jogam no lixo.

Que desligam a TV, controlam o videogame e a quantidade de açúcar.

Mães que tentam proteger a infância e não desistem diante do bombardeio de mensagens que estimulam a erotização e o consumo precoces.

Mães que empreendem, que inventam, que abrem mão, que buscam alternativas, que assumem o vazio e a sobrecarga. E promovem viradas.

Mães que brigam por uma escola melhor, mais humana e significativa; pública ou privada.

Que pensam globalmente e agem localmente, casa a casa, família a família.

E que administram seus lares, como se ali começasse a mudança que desejam para o planeta.

MANIFESTAMOS PELA TOMADA DE CONSCIÊNCIA FAMILIAR

Pela valorização do papel da mãe no seio da família e pelo fim das hipócritas tentativas de minimizar a diferença que a presença dela faz.

Pelo reconhecimento da vital importância da maternidade para a humanidade, e por ações sociais e políticas que valorizem e estimulem a atuação da mãe.

Por uma rede de relacionamentos que coloque novamente mulheres de diferentes gerações em contato, reconstruindo referências que foram deturpadas e estereotipadas pela mídia e pela sociedade.

Por mães unidas para estudar, compartilhar experiências e desenvolver novos pontos de vista para este tema milenar, universal e ainda tão incompreendido.

Por uma nova formação familiar, focada no bem estar integral dos seres humanos e não somente no bem estar material.

Por pais que valorizam a tomada de consciência materna, dando sua participação necessária para que ela floresça. Mesmo sem entendê-la completamente.

Por mães que partilhem com seus parceiros as responsabilidades, agruras e alegrias de se cuidar dos filhos, sendo entendido que eles pertecem aos dois, igualmente.

Manifestamos pela ausência de fórmulas, de guias práticos e de respostas prontas, pois cada mulher é livre para buscar seu caminho e desenvolver sua história. No seu tempo, no seu ritmo e na sua individualidade.

Manifestamos pela conciliação de uma maternidade moderna com uma maternidade mais plena.

Manifestamos por você e por nós. Pela Terra e por todos os filhos que dela vieram e ainda virão.


Manifestamos pelas mães!

Se você se identificou, assine também esse manifesto!! www.grupocria.com.br

sábado, 24 de julho de 2010

Mais um dia de férias, sol e areia na boca...

Na quinta-feira também fez um dia liiindo!!

Já de manhã - depois de todo o ritual matinal, mamá, fralda, café da manhã, sonequinha de 1h - , minha mãe, eu e a Ana fomos na casa da Lu (cunhada barriguda: 37 semanas de Alice... contagem regressiva...). Era dia de feira na rua. Não deu pra parar o carro na frente do prédio, e tivemos que atravessar pela feira para chegar até lá. Ana Clara ficou doida com aquelas cores de todas as frutas juntas, apontando para todas já ficanto zonza sem saber mais qual ela gostaria de comer primeiro... rsrsrs... Para andar 1 quadra e meia (que era a distancia do carro até o prédio), levamos quase uns 20 minutos no meio da feira, por conta das paradas da Ana na frente de cada barraquinha, onde todo vendedor conversava com ela e tentava me convencer de comprar alguma coisa pra pequena...

Acabei não resistindo e comprei um pedaço de melancia.
Subimos no apartamento e fomos todas comer melancia.

Depois fomos dar uma passadinha na casa do outro cunhado - Rodolfo, namorado da minha irmã Carol - que mora ali pertinho. Chamei a Carol para ir conosco brincar com as meninas num parquinho.
SÓ MULHERES: mãe (Clelia), cunhada barriguda (Lu+Alice na pança), irmã (Carol), sobrinha (Daniela), filha (Ana) e eu (Isa). O estrogênio domina essa família!!

O sol já estava bem forte, então ficamos por pouco tempo no parquinho e já voltamos pra casa almoçar.

Depois do almoço, Ana Clara tirou uma sonequinha, e eu também tentei descançar um pouquinho. O sol continuava convidativo e fomos novamente ao Passeio Público, mas desta vez fomos Carol, Daniela, Ana Clara e eu. Mais tarde o Rapha chegou lá também.

Desta vez Ana Clara se distanciou mais de nós e foi explorar o tal parquinho. Mas sempre olhando para nós e certificando-se que estavamos ali.
Rapha e eu ficamos um tanto apreensivos, mais cientes de que a nossa filha já consegue e DEVE fazer certas coisas sozinha. Ficamos tensos (ainda acho que o Rapha ficou mais do que eu, mais eu também fiquei sim), mas, mais que isso, extremamente orgulhosos de ver a nossa pequena brincando e aprendendo sozinha a brincar lá, no meio de tantas crianças maiores do que ela que, a qualquer momento, poderiam passar correndo e "atropelá-la". Mas isso não aconteceu, na verdade uma menina (de uns4 ou 5 anos) foi até ajudá-la a passar pelo túnel de anéis de ferro e ficamos só observando o comportamento delas. Gostoso de ver essa inocência, a pureza das crianças, a maneira como se sociabilizam de forma tão verdadeira - quando longe dos adultos que, com um simples olhar, podem interferir negativamente nestes momentos do aprendizado das crianças.

parênteses: Não escapamos da lambida na mão cheia de areia, mais uma vez... Dá-lhe fabricação de anticorpos!!

Quando saímos de lá, começou a esfriar, o que não combinou muito com o corpo quente e suado da Ana que estava brincando como nunca havia brincado.

Chegando em casa, o mesmo esquema: janta-banho-cama. Não demorou para ela começar a tossir - êêê vida de "guria de prédio"...

A noite foi cansativa... Hoje é sábado e a tosse ainda não passou, mas, durante o dia ela passou bem animada, comeu bem e brincou bastante com a prima (que está de férias e sempre vem passar o dia aqui para brincar com a nossa pequena - que ADORA!!).
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Reflexão do dia:
  • A interefrência dos pais no aprendizado dos filhos: lembro de uma vez que fui num encontro de mães com bebês com a Luciana Lima e a Ana Clara tinha menos de 2 meses. Lá pelas tantas, a filha da Luciana apareceu por ali (ela devia ter 1 ano, na época) solicitanto o colo e o peito da mãe. O encontro e as conversas continuaram normalmente e a filha da Lu, depois que saiu do colo da mãe, ficou por ali brincando. Quando, de repente, no meio da brincadeira de subir e descer de um puf, não mais que, 30cm de altura, a menina caiu e bateu a cabeça. O que MAIS ME IMPRESSIONOU não foi o barulho nem o tombo que ela levou, mas a reação da Luciana: calma, tranquila e sem qualquer espanto ou susto não falou nada até ver qual seria a reação da filha. A menina levantou do chão e foi choramingando até o colo da mãe, que não falou nada: deu um beijo e um abraço na filha e esta, por sua vez, levantou e voltou a brincar. A partir desse dia passei a pensar muito, muito mesmo, na nossa interferência como pais nas atitudes e aprendizados de nossos filhos. E isso me ajudou muito na minha observação e na (não, ou pouca) interferência nas brincadeiras da Ana no parquinho... Mas acho que isso merece um tópico a parte.

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Filha... estamos tranquilos com relação à essa sua tosse... sabemos o motivo dela e estamos tratando isso com inalação, homeopatia e MUITO colo e peito... Além de muita paciência e carinho. Amamos você.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Férias, sol e areia na boca...

Nesta quarta-feira nosso dia começou bem cedo: ás 5h15 da madrugada. Ana Clara acordou, mamou e não quis mais saber de dormir. Ai que soooonoooo!!!

Mas tudo bem... Rapha de férias (que delíííícia) e o dia nos brindou com um sol maravilhoso (depois de virar sapo nessa cidade fria e chuvosa, qualquer solzinho é a felicidade dos Curitibanos). Mas hoje não foi um solzinho qualquer não, o dia estava realmente lindo e muito agradável.

Começamos o dia arrumando a bolsa para ir levar a Ana na pediatra (obs: mudamos de pediatra... essa agora é uma pediatra-homeopata). Minha mão nos deu uma carona e, assim chegamos super cedo (a consulta era às 10h e nós estávamos lá 9h30)... aproveitamos o sol e passeamos um pouco no calçadão da Rua XV antes de subir no prédio para a consulta.

Depois, então fomos ao consultório. Ainda na sala de espera foi bem agradável (agora que a Ana já sabe andar, se aproximar das pessoas, a sociabilização com o mundo é diferente do que estar só no colo da mamãe...). Nos divertimos de ver a Ana fazer sua escolhas, se aproximar de umas crianças, oferecer seus brinquedos para outras, observar atentamente cada coisa em sua volta...

A consulta (de rotina) não foi das melhores: Ana Clara está visivelmente ÓTIMA, saudável e feliz! Mas não escapamos de sair da sala da doutora sem uma guia de exames, só porque a Ana não obteve números - na régua e na balança - satisfatórios para aqueles gráficos de peso e crescimento do bebê.... Saí de lá um tanto quanto chateada pela médica não ser "aquilo tudo que eu esperava". Mas continuamos nosso dia lindo de férias e sol muito bem, obrigada.

"Matamos o tempo" na Loja do Músico, até o horário de almoço. Ana Clara ADORA mexer nos amplificarores laranjados que tem lá, e enquanto isso Rapha jogava conversa fora com os donos da loja. Saímos de lá e fomos num restaurante de culinária oriental - que gostamos muito de ir. Um pouco antes de chegarmos o restaurante, a Ana dormiu (lembrete: todo o trajeto foi feito à pé, com Ana no sling com o papai). Almoçamos tranquilos enquanto a filhota, confortavelmente enroladinha no pano, babava na camiseta do papai e entregue, completamente, aos braços de Morfeu. Voltamos para casa (uma caminhada de uns 30 minutos) e Ana Clara acordou somente quando entramos em casa.

Acordou feliiiiz, sorridente, carinhosa, contente... E pra melhorar ainda toda essa felicidade - por ter dormido tudo que podia dormir - ainda tivemos a surpresa de encontrar a prima Daniela aqui em casa.

Com tanto entusiasmo da Ana e com o dia maravilhoso, não podíamos perder a aportunidade de curtir o sol e fazermos uma passeio à tarde para produzir uma vitamina D... Fomos então: Ana Clara, a prima Daniela, minha cunhada Lu e eu ali no Passeio Público. Para melhorar ainda mais nosso dia, o parquinho (que estava há um tempo sendo reformado) estava lá, novinho em folha prontinho para a criançada de férias gastarem todas suas energias naqueles escorregadores brilhantes e balanças de monte!! Foi ótimo!!
Os olhinhos da pequena Daniela brilharam ao ver o tal parquinho e logo estava ela lá sem saber em qual brinquedo começava a gastar toda sua energia. Ana Clara, ainda tímida e um pouco medrosa, não se distanciou mais de 2 metros de mim, que fiquei sentada num banco junto da minha cunhada barriguda aproveitando o sol agradável daquela tarde de plena quarta-feira.

Estava tudo lindo até... num segundo de distração estava ela lá: Ana Clara com sua língua tentando limpar a própria mão cheia de areia #vida_de_mãe... rsrsrsrs... Como mãe bem prevenida que sou, fui correndo com um lencinho umedecido limpa-la. Mas não parou por aí: mais umas duas vezes que me distraí, o fato se repetiu #que_nojo!! Vitamina S é também fundamental (S=sujeira).

Voltamos pra casa, Ana Clara comeu, tomou banho (catatônica) e capotou.
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Reflexões do dia:
  1. Pediatra e os exames: pensei muito sobre a consulta e as "metas" não atingidas por Ana Clara este mês. Resolvemos não fazer nenhum exame na pequena e esperar mais um mês pra ver se ela cresce e ganha alguns gramas até a próxima consulta. Estou pensando até em trocar de pediatra (pela milésima vez)... Nosso plano de saúde agora é da Unimed... Alguém tem algum pediatra-homeopata pra indicar? Obs. Somos exigentes...

  2. O sol e a vitamina D: percebi o quanto é importante tomar sol. Este último mês quase viramos sapos aqui nessa cidade... Li uma vez sobre a produção de vitamina D no nosso corpo quando tomamos sol, e o quanto isso pode influenciar no crescimento e desenvolvimento de um bebê. Tenho pra mim que isso foi um dos grandes fatores que influenciou no (não) crescimento da Ana este mês.

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Filha, vc está cada dia mais linda. Mais maravilhosa. Temos muito orgulho de ter uma preciosidade como vc junto de nós. Pitica linda.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O primeiro "corte" de cabelo

Ana Clara nasceu bem carequinha. Que bom. Por que se tivesse nascido cabeluda, acho que eu ia levar um sermão "daqueles" na maternidade do tipo "você não trouxe nenhum lacinho pra colocar no cabelo dela??"
Todo mundo vive dizendo pra mim que tem que cortar o cabelo do bebê pra nascer mais e mais grosso. E eu me pergunto "POR QUÊÊÊ??" Por que é que eu TEEEENHO que cortar o cabelo dela?? tá com ponta dupla? tá ressecado? tá mal cuidado? NÃO! Aliás ele tá cada dia mais lindo!!

Confesso que tem dias que eu ATÉ penso em cortar, mas aqueles cachinhos são tããão lindinhos...
E, por que apressar algo que ela terá A VIDA INTEIRA PELA FRENTE pra se "preocupar"? Nós achamos ótimo que ela tenha pouco cabelo, bem fininho que é super prático de lavar e sacar - aliás, o lema aqui em casa é "quanto mais prático, melhor!!" rsrsrs...
Claro que é lindo ver aquele bebê que sai da maternidade parecendo até que tem uma peruca na cabeça - que é o caso da minha sobrinha, que PAROU a maternidade pela quantidade de cabelo com que nasceu - mas a gente aqui sempre vê o lado bom das coisas, e por enquanto assim está ótimo!!

E... Sabem aquele álbum BÁÁSICO que todo bebê tem, onde a gente guarda a certidão de nascimento, os braceletes da maternidade, e a MECHA DE CABELO? Então... Só hoje que resolvemos cortar a tal mecha de cabelo da Ana. E o motivo do corte nem foi pela recordação, mas porque o cabelo estava já entrando no olho dela, e ela vivia se coçando...
Antes...
durante...
depois...

no álbum...

sábado, 10 de julho de 2010

um beijo com muito amor e baba...

Hoje foi um dia daqueles em que a gente ficou revendo fotos antigas (nem tão antigas assim)...
Aí tive que postar aqui!!

Ana Clara com 8 meses... DELÍCIA DE BEIJO!!
fotos de Daniel Isolani

Até eles usam sling!!

adoro... rsrsrs...





sexta-feira, 9 de julho de 2010

Declarações de amor...

Esta noite a Ana acordou 3 vezes (coisa que ela não fazia mais há algum bom tempo)... Na última das vezes não conseguia fazer a Ana voltar a dormir, já eram 6h da manhã e eu quase me rendi e ia tirá-la do berço e começar o dia de vez... Mas resolvi chamar o Rapha e ver se ele conseguia fazer ela dormir, pois eu sabia que ela estava com muito sono ainda, mas não queria se entregar...

Não deu 5 minutos do Rapha dentro do quarto e ela já havia dormido. Voltamos nós dois pra cama pra dormirmos mais um pouquinho...

Às 8h15 a Ana acordou de vez e o Rapha pulou rapidinho da cama - antes que eu fosse - pra atendê-la. Logo depois, ouvindo a "conversa" dos dois lá do quarto, fui bisbilhotar o que meus dois anjinhos estavam fazendo. A Ana estava dentro do berço e o Rapha estava pedindo pra ela sair de lá, e foi o que ela fez. Quando ela saiu - ainda um pouco desajeitada - ele tomou ela nos braços, mas imediatamente ela esticous seus bracinhos chamando "mamããe"... Tirei ela do colo dele e disse


- eu não ia vir aqui, mas acabei vindo... rsrsrs

- pois é... eu ia "dar uma de Ismael*", mas você chegou...

Demos uma risadinha e continuamos a manhã com a nossa rotina: troca fralda, troca o pijama, esquenta água para passar o café, corta uma frutinha pra dar pra pequena, deixa ela comendo sozinha enquanto terminamos de pôr a mesa do café da manhã, comemos todos juntos... Que delícia!! Logo o sono "ataca"novamente e o Rapha coloca ela no berço.

Com a noite um tanto conturbada, fui tentar recuperar o sono enquanto ela fazia sonequinha matinal também. Enquanto isso o Rapha ficou estudando (coisa que raramente ele tem conseguido fazer... com a Ana agora andando e falando, fica difícil estudar tranquilamente... Estão, quando ela dá uma brexa, lá vai ele pegar a guitarra e passar seus estudos).
Eram 9h30 da manhã quando eu e ela fomos tirar a soneca... Quando acordei, nooossa! Me assutei ao olhar o relógio: MEIO-DIA!! Levantei às pressas e... silêncio total na casa. O Rapha tinha saído passear com a pequena para me deixar dormir mais um pouco.
Hoje é uma sexta-feira um pouco diferente... O Rapha teve suas aulas canceladas e tem o dia todo de folga!! Nesse momento são 15h e a Ana tá dormindo e ele aproveitou pra sair para comprar umas coisinhas...
*para entender melhor, CLIQUE AQUI

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Uns dias longe do papai...

Na quinta-feira passada fomos viajar. Mas o papai ficou aqui.

Minha irmã, Carol, e o namorado dela, Rodolfo, iam à Camboriú e eu aproveitei a carona para ir também. Na verdade eu até tinha uns compromissos por aqui, mas fui ver meu avô que não está bem de saúde.

Então, na quinta de manhã comecei a arrumar as malas; íamos ficar lá até domingo. Viajar com um bebê não é fácil - berço desmontável, brinquedos, fralda, mamadeiras, coberta, travesseiro... Na foto ainda faltou uma bolsa só para os brinquedos.

Às 19h estávamos na estrada. Havia dado a janta e um banho na pequena e tive certeza de que ela iria dormir a viagem inteira. Que nada!! Dormiu um pouco, mas ficou a maior parte do tempo acordada e brigando com o sono.

Ao chegar lá, arrumamos o berço, coloquei ela no sling para acalmá-la para finalmente dormir. Só consegui coloca-la no berço lá por umas 11h30.

Na manhã seguinte foi comprovado que "quanto mais tarde o bebê dorme, mais tarde ele acorda" é MENTIRA!! Ana Clara estava de pé, e bem humorada, às 7 da manhã. O dia estava lindo, mas eu já estava cansada. Fazer o que, né? Quanto tirei ela do berço ela chamava muito pelo "papai", e foi andando pela casa inteira procurando por ele... Expliquei que o papai não estava, mas ela continuava me perguntando. Fui explicando e conversando com ela sobre o assunto enquanto trocava de roupa e trocava a fralda dela. tomamos café da manhã e fomos aproveitar o sol.

Depois de uma bela conchada cheia de areia inteira na boca, voltamos pra casa. Ela dormiu. Aproveitei o horário do jogo e enquanto ela dormia, para fazer umas comprinhas para o almoço dela. Nós estavamos hospedadas na casa do namorado da Carol, e, durante o jogo, uns primos dele foram lá para assistir. Fiquei torcendo pra não sair nenhum gol, pra ela não acordar assustada... Por sorte, mesmo quando saiu o gol, nenhuma vuvuzela acordou a pequena - decerto estava tirando, enfim, o atraso da noite mal dormida... Voltei, fiz o almoço e aí então que ela acordou. Nós todos almoçamos - Ana, eu, Carol e Rodolfo. Brincamos um pouquinho, mas logo ela queria dormir mais. Tirou mais uma soneca de 1h e depois fomos visitar meu avô. Depois da visita, voltamos pro apartamento, dei uma janta pra ela, brincamos mais um pouco e finalmente o banho. Reparem que na bagagem eu resolvi não levar o balde para o banho. Resolvi arriscar e dar banho de c huveirinho mesmo, mas não foi necessário: quando chegamos no apartamento o Rodolfo viu que lá tinha uma dessas banheirinhas infláveis - para levar pra praia, especial para bebês. Lavei bem a tal da banheirinha, e dei banho ali mesmo - não precisando, ainda, me aventurar no banho de chuveirinho. Na hora de colocar a roupa, Ana Clara voltou a chamar pelo pai. Amamentei e ela dormiu. Aproveitei para comer, tomar banho, relaxar, ler um pouco e dormir cedo - mesmo porque eu estava sozinha, Carol e Rodolfo haviam saido com uns amigos e só voltariam de madrugada.
À noite Ana Clara acordou uma vez somente - chamando pelo pai - e logo voltou a dormir. No sábado, minha princesa acordou junto com o sol. Ficamos na janela admirando a aurora e o mar. Aquilo carregou minhas energias para mais um dia lindo de sol com a Ana - mas longe do "papai". A pequena continuava procurando por ele, sempre que lembrava me perguntava "papai?", com seus pulsos dobrados pra fora sinalizando uma interrogação. Trocamos de roupa, tomamos café e fomos slingar... No caminho de volta ela dormiu. Chegando no apartamento, coloquei ela no berço e fui tomar banho. Logo ela acordou, e, desta vez assistiu ao segunto tempo do jogo junto com todo mundo, brincando com, nada mais nada menos, 4 grampos de cabelo e um potinho vazio de iogurte, durante os 45 min do jogo.

Logo mais almoçamos, depois fomos passear um pouquinho. No final da tarde formos visitar meu avô novamente e logo voltamos para o apartamento a rotina da noite - janta, brincar, tomar banho e dormir.

No domingo o dia estava liiindo!! (denovo!!). Mas a manhã já foi bem corrida: arrumar as coisas para voltarmos pra casa. Juntar brinquedos espalhados por todo apartamento, troca fralda, dá o café da manhã, brinca um pouquinho, arruma as malas, demosta o berço, prepara o almoço antecipadamente... Será que eu tomei café da manhã? Não lembro... acho que não.

Mas o dia estava tão lindo, que o que eu mais queria era conseguir aproveitar um pouquinho da praia e do sol mais um pouquinho antes de pegarmos a estrada.

Coloquei uma roupinha bem lindinha na pequena, seu crocs (super prático, fresquinho, fácil de lavar e ótimo para levar pra praia), enrolei ela no pano e lá fomos nós tomar um solzinho. Mas ela nem quis ficar no sling... queria ir andando...

Andamos um pouquinho, vimos o mar, nos esquentamos no sol, brincamos, vimos uns outros bebês, uns cachorros na rua (esta última tem sido uma diversão e tanto pra Ana desde que ela aprendeu a falar "auauauauaua", que não significa necessariamente cachorro, mas qualquer bicho que ela vê)... Depois, fomos fazer uma última visitinha no meu avô, e logo voltamos para por o pé na estrada.

Não a via a hora de chegar em casa... Estava super cansada e sabia que a Ana estava sentindo muito a falta do papai... Logo que chegamos, a Ana viu a vovó Clelia a abriu um super sorriso e foi direto para seus braços. Achei até que minha mãe ia chorar...
O Rapha não estava em casa na hora que chegamos, mas não demorou nem 10 minutos e ele estava lá. Logo vimos que a Ana estava com sono e o Rapha colocou ela pra dormir. Eu aproveitei e fui fazer o mesmo...

Pra minha felicidade eu acordei muitas horas depois: a Ana já tinha acordado, o Rapha tinha ido passear com ela no Passeio Público, já haviam voltado enquanto eu estava tirando o atraso do sono...

Terminamos a semana assim: pai e filha matando a saudade e mãe descansada e feliz.

Amo vcs. Meus amores. Minha família!!