Lembro bem do transtorno que era a preparação para o banho durante o primeiro mês da Ana: esquenta a água com umas ervas especiais para banho de bebê, enche a banheira com água do chuveiro, colocava o 'termômetro de tartaruga' na água (mãe de primeira viagem nunca sabe a temperatura certa, precisa do termômetro), leva tudo pro banheiro: toalha, coeiro, fralda, pomada, pijama... Liga o aquecedor (além do banheiro ser enoooorme e sempre gelado, a Ana nasceu em abril, lembro que estava muito frio...). Tira a roupa do neném, dá o banho naquela banheira enorme, acaba o banho, enrola o neném na toalha, abaixa o trocador, coloca a fralda no neném, o pijama... enquanto isso aquela choradeira (até hoje a Ana chora pra pôr a roupa...).
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Ana Clara no balde...
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Eu também sou dessas mães xiitas!
Mães Xiitas
Sempre que ouço falar em amamentação prolongada por 2 anos ou mais, exclusiva por até 6 meses ou mais, escuto também das "mães xiitas", defensoras do aleitamento, ortodoxas.
Claro que vem também a história de ser mais mãe ou menos mãe.Me vem à cabeça uma imagem terrível de mães em trincheiras batalhando pela verdade, batalhando entre si...
Eu confesso que tô mais para xiita. Explico.
Vivemos, nós mulheres em especial, numa sociedade que produz efeitos imediatos sobre o comportamento: a mídia de forma geral dita regras de conduta, dita tendência, dita modismos, dita posicionamentos, desde a cesárea da cantora x ao parto domiciliar da esposa do ator Y. É uma cultura do aqui, do agora, onde temos que responder pelo imediatismo e acima de tudo pela aquisição (assunto pra outro post).
Uma cultura que exige que a mulher desempenhe papéis diversos, que a cobra por isso, mas que não garante que sua natureza seja respeitada, que não permite que se expresse no auge de sua feminilidade: parir e nutrir seus filhos!
Uma sociedade que mecanizou o nascimento pela cesárea e que está mecanizando o aleitamento pela mamadeira.
Então, nesse absurdo contexto neo liberal, porque seria diferente com a maternidade?
Engana-se quem não acredita que a maternidade é um produto lucrativo para o mercado capital.
Engana-se quem não compreende que incapacitar a mulher dá lucro.
Veja bem:
vende-se enxovais carissímos com muito mais do que o necessário para um bebê
vende-se quartos de bebês e apetrechos muito além do preciso para as demandas de um bebê
vende-se roupinhas e mais roupinhas - ate os bizarros saltos altos para bebês !!!
vende-se kits de mamadeira
vende-se esterlizadores de mamadeiras
vende-se escovinhas para mamadeiras
vende-se bicos para água, para leite, para líquidos engrossados
vende-se prendedores de chupetas
vende-se chupetas 0-6 meses
vende-se chupetas 6-24 meses
vende-se aparelhos para dentes
vende-se leite artificial (de tipos e qualidades variadas)
vende-se mais leite artificial para 1+, 2+, 6+ e etc
vende-se carrinhos e mais carrinhos de passeio
vende-se consultas e mais consultas à pediatras
vende-se suplementos, complementos, vitaminas e medicamentos.
Mas sabe o que não se vende? Leite materno não dá lucro.
Aleitamento prolongado não dá lucro.
Não vende mamadeira, chupeta, não vende!
Parir e nutrir no Brasil se reduziu a um vasto mercado para bebês em mega stores lotadas, em maternidades 5 estrelas.
E daí quando vc toma conhecimento disso tudo, quando finalmente a verdade te acerta duro na cachola e você descobre que o mercado capital é mais cruel do que imaginamos, não tem jeito de não militar, de não querer abrir os olhos de tantas mulheres que são convencidas de que são incapazes de parir e nutrir seus filhos, que se ferem acreditando que são incapazes, que falharam.
Realmente não são menos mães. São mães conduzidas socialmente de forma incoerente e cruel.
Leite fraco, pouco leite, insuficiente, peito caído, dor, romantizar o aleitamento, crucificar o aleitamento. No fim o resultado é um só: desmame precoce.
Hoje em dia não basta querer. Tem que querer muito. Muito mesmo.
Porque quando você descobre uma gravidez, já sabe que terá cumes altissímos para escalar se quiser um parto normal. Natural? Domiciliar?Tem que virar mãe -leoa, xiita e se preparar para desafiar saberes consagrados socialmente como inabaláveis.
Amamentar sem sair do consultório do pediatra com receita para leite artificial? Amamentar sem ouvir que teu leite é fraco, que seu bebê chora de fome? Tem que ter muito peito para desafiar a lógica do fracasso!E sabe porque? Porque não gira a roda da fortuna.
É uma realidade triste.Por isso, precisamos ser firmes em nossos propósitos, nos fortalecer, buscar informação de qualidade, ler, questionar e buscar coletivos que afinem com nosso jeito de encarar as coisas...
Se depender da TV, da mídia e de opiniões enraizadas e ensimesmadas, parir e nutrir continuará sendo mérito de meia dúzia de mulheres taxadas mundo afora de naturebas e xiitas...
É nesse mundo que você quer que teu filho/a cresça?
domingo, 20 de dezembro de 2009
“Diniversário” do Rapha...
Depois de um extenso curso (15 horas de ‘xtreme defense’) na academia onde ele treina Krav Magá, o Rapha voltou pra casa hoje de manhã às 9h. Eu estava dando de comer pra Ana quando ele chegou (exausto!). Dei os “Parabéns”, entreguei um presentinho (comprado com muito carinho) e terminei de dar a papinha de mamão pra Ana. Tomei banho (a resistência não resolve soltar bem no finalzinho do meu banho?! Ainda bem que eu já tinha tirado o shampoo da cabeça – banho gelado ninguém merece!), sequei o cabelo (com a Ana do meu lado no carrinho - dentro do banheiro - e o Rapha arrumando a resistência do chuveiro). No meio da “secagem capilar” a Ana não parava de gritar – agitada por causa do sono – então (com o cabelo meio seco, meio molhado) fui fazer ela dormir. Terminada a TM (tarefa de mãe), terminei de secar o cabelo, fui preparar a papinha de almoço da Ana (TM), arrumei a bolsa dela (enquanto isso o Rapha “capotado” no sofá). O telefone tocou (a sogra confirmando a nossa ida dominical à casa dela), o Rapha acordou, se vestiu, a Ana acordou da soneca, enrolei ela no sling e fomos pra casa da vovó Iara (minha querida sogra). Chegamos pro almoço, dei de comer pra Ana ao mesmo tempo que almoçava (TM), comemos a sobremesa - delícia, como sempre -, brincamos no chão da sala com o primo Bernardo enquanto a sogra lavava a louça, conversamos muito (sogra e eu), Rapha e Diego (pai do Bernardo) jogavam vidogame, Rapha dormiu, fiz a Ana dormir (TM), conversamos mais um pouco (sogra e eu), tomamos café, a Ana acordou, a vovó Iara deu de comer pra netinha, o Rapha acordou, tomou café e fomos, de carona com a minha tia Ceres, embora pra casa (levando, como de costume, um pedaço de bolo – delícia, como sempre!). Chegando em casa, ‘pegamos’ a vovó Clélia de saída para assistir uma apresentação de dança da Carol, brincamos um pouco com a Ana, fui na ‘pani’ e comprei duas latinhas de “ Caracu” pro Rapha, voltei, preparei o banho da Ana (TM), dei banho, amamentei (TM) e ela dormiu.
Eu e o Rapha ficamos a sós, tivemos um momento gostoso. Conversamos bastante, reflexões sobre a vida... Felicidade.
Tenho uma filha linda e saudável, tenho um companheiro mais do que companheiro (um pai, namorado, marido, amigo, amante...), uma família maravilhosa (cheia de defeitos e problemas, mas maravilhosa).
Tive uma ótima educação (pela família e pela escola), tive uma infância perfeita (casa na árvore, quintal de abacateiros, passeios de bicicleta com a família no parque São Lorenço), uma adolescência com algumas besteiras e muito aprendizado...
Viajei, acampei, conheci lugares, conheci pessoas, brinquei muito, “fiquei”, beijei, transei, fiz besteiras, caí, levantei, fiz amizades, estudei, namorei, cursei uma graduação, aprendi, errei, tomei porres, festei, me formei, trabalhei, engravidei.
Hoje sou uma pessoa feliz, sou uma boa mãe. Estudo diariamente sobre a maternidade e aprendo muito - a cada minuto - com a minha filha. Erro, aprendo. Caio e levanto: não sou perfeita. Tenho sonhos e vou realizá-los (sim!), pois são sonhos simples e mantenho sempre o pé no chão.
Plantei uma árvore, escrevi um livro e fiz um filho. Espera ái: ainda não posso morrer! Não sou completa e (talvez) nunca serei. Mas busco a minha felicidade sempre... um dia de cada vez.
Feliz aniversário, Rapha, meu amor... Te amo. Obrigada por tudo.
Ps. Por quê “diniversário”? Porque é assim que a Daniela (minha sobrinha afilhada muito engraçada) fala “aniversário”.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
OBJETIVO:PERFEIÇÃO
Não sou contra essa preparação das crianças, só acho que tudo ao mesmo tempo não adianta nada, já cansei de ver crianças e adolescentes me dizerem a mesma coisa, "mas professor eu até consigo estudar uns vinte minutos por dia mas depois tem o curso disso e depois tem o outro e a noite tem a lição da escola", sei que essa conversa já é batida, mas volto nessa questão, crianças e adolescentes não são máquinas porque são novos e fortes.
PAIS, não confundam o viço da juventude com a resistência de um bloco de concreto (pois este não sofre de crises de estafa, gastrite nervosa, depressão etc... como ando vendo em muitos adolescentes e crianças,causados pelo excesso de atividades), essas pessoas em formação, precisam sim, de direcionamento (senão, pra que serviriam os pais ?),mas vamos com calma, porque (no fundo) sabemos que:
"DE GRÃO EM GRÃO, A GALINHA ENCHE O PAPO"
"DEVAGAR SE VAI AO LONGE"
Para bom entendedor, meia palavra basta!
Obrigado pela atenção.
Raphael Tobias (professor que quer que seus alunos, tenham mais de quinze minutos diários para estudar o que realmente gostam, seja lá o que for, que lhes faça sentir bem e seja judicialmente legal hehehehehehehe)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Concurso de blogueiras
domingo, 13 de dezembro de 2009
Boa(?) noite.
Resolvi pedir conselhos para outras mães: " deixa ela chorar, só assim ela aprende a dormir", "dá chá de camomila", "deixa ela acordada durante o dia, assim ela fica bem cansada e dorme a noite inteira", "coloca uma folha de alface debaixo do travesseiro dela"... Apesar de meu instinto de mãe dizer que não era pra fazer nada daquilo, eu acabei fazendo. É lóógico que nada adiantou. Mudei horário do banho, coloquei chá na água do banho, dormi sentada com ela no sling, orei, chorei... Não sabia mais o que fazer. Eu e o Rapha estávamos exaustos!! Não imaginávamos que o pior estava por vir.
Durante o primeiro mês, Ana dormia às 21h, acordava às 3h, depois às 6h e às 8h finalmente para dar "bom dia " ao dia. Se continuasse assim 'tava' ótimo, mas...
Quando ela tinha uns dois ou três meses, eu li um livro chamado 'Soluções para noites sem choro', de Elizabeth Pantley. Gostei muito!! Recomendo. Apesar de não ajudar muito com o sono da noite, me esclareceu muito sobre as sonecas do dia. E a Ana passou a dormir muito bem durante o dia. Mas a noite... Ficava cada vez pior. A partir do segundo mês ela acordava 3, 4, 5, 6 vezes durante a noite. Quando ela não dava "baile" e ficava acordada entre uma mamada e outra... Perdi muitas vezes a paciência. Chorei muito.
Demorei (eu sei), mas passei a pensar assim: tenho que dar Graças a Deus pela Ana ser um bebê completamente saudável, por eu não ter tido nenhum problema para amamentar, pela Ana não ter cólicas, não ter refluxo, não ter assaduras, pela Ana estar crescendo super bem, engordando, se desenvolvendo lindamente... E ser mãe sempre tem suas dificuldades e cada mãe passa pelas suas. A minha dificuldade é lidar com o sono noturno da minha filha e pronto. Não vai ser pra sempre. E quando ela superar essa dificuldade, vai aparecer outra... E vai ser pra sempre assim. E eu, como mãe, vou crescer e aprender a lidar com cada dificuldade dessas junto com a minha filha.
Hoje já faz 8 meses que eu não tenho uma noite inteira de sono sem interrupções. Ainda perco a paciência (poucas vezes), mas eu e a Ana já melhoramos muito:
Hoje em dia a Ana toma seu relaxante banho de balde entre 19h e 19h30. Eu amamento e ela dorme. Fico durante algum tempo com ela dormindo em meus braços curtindo o cheirinho de bebê, a respiração profunda de sono, o carinho que ela faz eu meu peito com aquela mãozinha quentinha... Então faço a minha oração agradecendo a Deus pela felicidade que ela me dá todos os dias. Aí coloco ela no berço. Dali umas 3 ou 4 horas ela acorda pra mamar novamente. Aí, entre essa mamada e às 6h30 da manhã (que é quando ela desperta definitivamente para o dia), é um mistério. Cada noite é uma caixinha de surpresas. Às vezes ela acorda 1 vez (o que é muito raro), 2 ou 3... às vezes 4... Mas, diferente de antes, ela volta a dormir rapidamente. Antes eu demorava muito pra fazer ela adormecer...
O último conselho que eu ganhei foi: "coloque um copo com água e açúcar debaixo do berço da Ana e converse com o anjo-da-guarda dela". Não custa nada, pensei. Tive uma conversa longa com o anjinho. Uma semana depois a Ana dormiu da 1h às 6h30. E durante mais umas duas noites ela repetiu a dose. "Botei fé" no anjinho, e sempre converso bastante com ele. Confesso que, depois disso, a noite seguinte (que foi ontem) foi ruim: ela acordou umas 4 vezes...
Agora são 22h45. Vou preparar o copo com acúcar e vou ter uma conversinha com o anjo.
Vamos ver no que vai dar.
Boa noite.
ps. Hoje foi o batizado da Ana. Já ouvi falar, também, que depois que o bebê é batizado o sono dele melhora... tomara. =)
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Que tal um cineminha com seu bebê?
O programa foi um sucesso, e o encontro de mães e bebês virou uma atividade semanal dessas mães, que entre amamentação e fraldas conseguiram retomar sua vida cultural e, ao mesmo tempo, conversar sobre a experiência da maternidade.
Após alguns meses, o grupo foi acolhido pela rede de cinemas, que reconhecendo o valor desta iniciativa, lançou em agosto de 2008 a estréia oficial da 1ª sessão amigável para bebês.
Em 26 de agosto de 2008, foi fundada a Associação CineMaterna, uma empresa social, sem fins lucrativos.
CineMaterna são sessões de cinema para mães (pais e acompanhantes) com seus bebês de até 18 meses, seguidas de bate-papo em local próximo. Os filmes são para entretenimento dos adultos e as salas de cinema são cuidadas para acolher os bebês com conforto: som reduzido, trocador na sala, ar condicionado menos frio, ambiente levemente iluminado.
Agora teremos sessões de Cinematerna em Curitiba, no Cinema Unibanco Arteplex, no Shopping Crystal.
A sessão de estréia será no dia 28 de janeiro.
Se você quer participar, cadastre-se no site http://www.cinematerna.org.br/ para receber seu ingresso.
E aí, vamos?
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Preparando a papinha... Ai, que medo!!
Imagem: arquivo pessoal. Ana Clara comendo manga.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Domingo de sol... domingo de festa!!
Além da Ana, tinha mais um bebê, de 4 meses, a Rebeca (ela já é maior que a Ana, gordinha e com umas bochechas enooormes). Quando perguntei quantos meses tinha a Rebeca, me assustei pelo tamanho dela, e logo percebi que a mãe não amamentava no peito. Conversando com a mãe, ela me contou que quando a Rebeca nasceu, ela não pegou o peito. Disse que insistiu durante 20 dias pra fazer ela mamar, mãs não conseguiu. Então é só na mamadeira. Ela até esgotou o leite dela durante um tempo, mas como não tinha estimulação, o leite diminuiu muito e, então, é só NAN mesmo. Ai... fiquei com dó dela. E do bebê.
Ahhh. Sim, o Bernardo também estava lá (primo da Ana, sobrinho do Rapha). Bernardo já está com 14 meses, andando bastante, muito esperto. Mas ontem, especialmente, estava doentinho, com gripe, só colo, colo, colo. E só serve o colo da mãe. Depois a Carina (mãe do Bernardo) levou ele no posto 24h.
A Ana ficou, inicialmente, no meu colo e no do Rapha. É muito dificil ela ficar a vontade no colo de outras pessoas que ela não conheça. Logo chora e "se atira" em meus braços. Aí, eu (uma pessoa sempre muito prevenida) que não tenho carro pra levar um carrinho de bebê, estendi uma toalha e uma canga de praia, montei um "acampamento" debaixo de uma árvore, espalhamos os brinquedos e ali ficamos. Foi ótimo.Ficamos meio longe de onde seria servido o almoço, onde estavam todos da família, mas a Ana Clara não está acostumada com um monte de gente, muito barulho... Então ficamos por ali, na grama escutando os passarinhos... Dei a papinha pra ela (couve, batata e berinjela... hummm!! que delícia), brincamos um pouco e o sono chegou... Amamentei e logo ela dormiu em meus braços. E o que mais me surpreendeu foi que ela dormiu no chão (ela nunca dorme fiora de casa sem ser no sling): o Rapha dobrou o sling e esticou no chão e coloquei ela ali e ela ficou.
Dali a pouco tivemos a compania do primo Bernardo, da Carina, do Diego e do Juca (respectivamente: mãe, pai e padrinho do Ber). E a Ana continuou dormindo!! Foi quando finalmente consegui almoçar. Quando a Ana acordou, brincou mais um pouco e resolvemos ir embora. Pegamos o ônibus, descemos na praça Tiradentes e fomos pra casa... nesse caminho a Ana dormiu novamente.
Ana Clara está crescendo , o tempo está passando e ela esá mudando. Cada dia uma conquista, cada dia mais linda e me trazendo muita felicidade. Nesse momento ela tá aqui embaixo da minha cadeira, depois de muito engatinhar, choramingando porque quer um colinho.Te amo, filha. Te amo demais.
Imagens: arquivo pessoal.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Ana Clara: famosa e cheia de graça
Quando fui fazer a segunda ecografia, quem me acompanhou foi a minha mãe. Obviamente quis gravar essa eco... Quando o médico disse: "é uma menina!! Que nome escrevo aqui?". Eu já disse: "Ana Clara!! Não, não, não... quer dizer, não sei. Não coloca nada por enquanto". Depois que a eco terminou, perguntei pra minha mãe: "e aí, que nome escolhemos? Ana Clara ou Gabriela?". E ela, muito sabida das coisas me convenceu: "Olha Isa, 'Gabriela' rima com 'Isabella', 'Daniella' (nome da prima)... Parece que foi escolhido por esse motivo. Eu escolheria Ana Clara". E assim foi decidido. Ana Clara: um nome lindo, delicado e cheio de significados graciosos.
Imagem: arquivo pessoal. Ana Clara no berço dia 16/10/2009