quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Aniversário, desfralde e assuntos escatológicos...

Ontem foi aniversário do Rapha. Pela primeira vez fomos a um bar com a Ana.
Ficou tranquila, levei uns brinquedinhos mas ela queria saber mesmo era do suco.
Mãe, quero suco. E mesmo depois de explicar que o moço ia fazer o tal do suco pra ela e que ia demorar um poquinho porque ele tinhas outros sucos e papás para fazer para outras pessoas, ouvi repetidas vezes Mãe, quero suco!. Tudo bem. Tomou o suco. Comemos umas esfihas. Mãe, quero mamá vecê (ou seja, mamá da mamãe). Já eram umas 21h30 e o sono já estava a perturbar a criaturazinha. Mamou, amarrei no sling e capotou. Fui pra casa e coloquei ela na cama do jeito que estava, não troquei de roupa e muito menos coloquei fralda.
No dia anterior já havíamos conversado que a fralda ia embora e que ela ia dormir sem fralda, só de calcinha. Ela não ficou lá suuuper animada mas aceitou.
PRIMEIRO XIXI NA CAMA (dela! porque a nossa já foi batizada...).
Mas eu já estava preparada. Ela não dormiu seguindo a rotina janta-banho-xixi-cama. Portanto eu já esperava o esperado. Dito e feito. Acorda, troca o pijama, troca lençol. O colchão? é daqueles que já tem um lado plastificado. Óóóótimo! super recomendo. É só passar um paninho e já está seco.
Voltou a dormir e foi até às 8h (raridade aqui em casa, pois geralmente acorda às 6h).

Estudando Escatologia com Ana Clara...

Ana Clara fez cocô, saiu do vaso e olhou sua obra:
ó lá mãe: você, eu, papai!
(família cocô!). Chorei de rir!

Outro dia, a mesma coisa. Desta vez ela olha o cocô (bem pequenininho) e diz:
ó mãe, só você!
Essa minha filha é uma figura.

Agora pouco colocamos ela pra dormir (sem fralda). Filha, tem que fazer xixi no vaso antes de dormir, pra não fazer xixi na cama, tá?.Ok. Fez xixi. Voltamos ao quarto, deitou no berço e poucos segundos depois, mãe! cocô!. Vamos lá no banheiro, fica lá um pouquinho, faz uma forcinha, e sai o cocô. Curiosa, perguntei (me referindo ao cocô dela): quem está lá, filha? E ela: Só eu!. Ok. Voltamos pra cama, segundos depois Mãe! mais cocô! Vô fazê você!.
Eu me divirto com essa filha...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Operação desfralde... 1 mês depois...


Já faz um mês desde que iniciamos o desfralde com a Ana.
Durante a primeira semana foi daquele jeito... Escapava um xixi ali, fazia outro no penico... Mas até que ela entendeu, até beeeeeem mais rápido do que eu esperava.
O que me deixou um pouco preocupada foi que ele ficou uns 2 dias sem fazer cocô. Ela até pedia para ir ao banheiro, sentava no penico, mas nada de sair o tal cocô.
Preocupada, primeiramente fui pedir conselhos para outras mães, pela internet, em grupos voltados a maternidade consciente e tal. Li um texto sobre a maturidade para o desfralde.

Desfralde: fisicamente e emocionalmente "prontos"?

Uma lista de items que podem ser avaliados antes de tomar decisão pelo desfralde.
Um livro completo sobre o tema (que contém essa lista, estratégias e muito mais), foi lançado recentemente por Elizabeth Pantley:
http://books.mcgraw-hill.com/getbook.php?isbn=0071476903&template=

Segue a lista:

Sinais para avaliar se seu filho está pronto para começar desfralde:

1) avisa quando faz xixi ou cocô na fralda, pede para trocar
2) muda comportamento quando está fazendo cocô (para, se concentra, vai para um canto, debaixo da mesa, etc)
3) Os cocôs do seu filho são previsívies, sempre na mesma hora do dia?
4) Quando acorda de uma soneca, a fralda está geralmente seca ou quase seca?
5) Entende o significado de palavras como molhado, seco, limpo, sujo, xixi, coco, pinico, fralda, etc.
6) Entende e atende pequenos pedidos como: guarde o brinquedo na caixa.
7) Nota quando alguém está usando o banheiro, fica curioso, quer dar descarga
8) Consegue ficar períodos de poucas horas com a fralda seca
9) Tem entre 24 meses e 30 meses ou mais
10) Tem um bom vocabulário, se comunica bem
11) A criança tem certa independência, quer fazer tudo sozinho, por roupas, por suco no copo, etc..
12) quando seu filho quer fazer os items acima, você tem paciencia de ensiná-lo, ou prefere fazer por ele pois é mais rapido e facil?
13) E você, mãe, está cansada de trocar fraldas, ou no fundo não se importa ainda com isso?
14) Existem mudanças de rotina na família em breve, irmaozinho chegando, viagens, etc? Se sim não é o momento certo.
15) voce considera o desfralde porque: alguém te disse que está na hora, porque seu filho está com quase 2 anos, seu instinto diz que seu filho está pronto para isso, a escolinha do seu filho requisita o desfralde, ou porque seu filho está interessado e já pediu para usar o pinico ou ficar sem fraldas mais de uma vez?


Sinceramente? A Ana não atendia a todos os aspectos, e por um momento pensei em desistir. Mas liguei para o pediatra e ele receitou uma homeopatia. Funcionou. Ela fez o cocô. E a partir de então, foi um sucesso.

Durante as duas primeiras semanas ela só ficava sem fraldas em casa, para sair ainda era um pouco complicado. Mas sempre que chegávamos em casa, depois de um passeio curto, a fralda estava seca e ela logo pedia para ir ao banheiro. Então, aos poucos, deixamos de usar a fralda para sair. Evidentemente ainda temos umas restrições, mas são poucas, geralmente quando o passeio é mais longo. E agora, quando vamos sair, pedimos para ela tentar fazer um xixi antes do passeio. Ela não fica muito feliz, mas conversando, com jeitinho, ela vai e faz o xixi.

Passamos do penico, para o vaso, com o redutor. Obrigada vovó Ceres!
Ficar limpando penico... ninguém merece!! Eu tinha comprado um redutor daqueles rígidos, e a Ana reclamava "essi não, mãe. Fais dodói bumbum!". Mas minha tia deu um desses macios, e ela adorou!
Toda vez que sentava no vaso dizia: "Vovó Céis deu esse né mãe?! Essi não fais dodói bumbum, essi bom!".
Mas o penico ainda está lá. Às vezes, no meio do banho, ela tem vontade de fazer cocô. Sai da banheira, senta no penico e faz. O bom é que já lavo o penico com a água da banheira.

À noite ainda temos um certo receio de tirar. Porém, desde a segunda semana de desfralde, ela acorda com a fralda sequinha e já pede para ir ao banheiro. À noite, algumas vezes, uma hora depois de dormir, ela acorda, grita lá do quarto "mãããe!! paaaai!!" e a gente sai correndo, chegando lá, ela fala baixinho: "xixi!". Vamos ao banheiro, faz o xixi, volta e dorme.
Estamos feliz com o processo. Achei que iria ser mais complicado. Requer paciência, obviamente, mas aqui em casa foi bem tranquilo. Às vezes escapa um pouquinho na calcinha, mas ela já segura, pede para ir no banheiro e ela termina lá.

Hoje, durante este post, ela estava dormindo, depois de tomar uns 300 ml de chá de melissa. E, pela primeira vez, ela fez xixi na cama (na nossa cama). Logo que ela acordou, triste, olhou para baixo e disse: "papai fica babo! Eu fiz xixi aqui na cama...". Ainda não sei o que o papai vai falar, pq ele ainda não chegou...


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Operação desfralde: sucesso!! (por enquanto...)

Começou na sexta,dia 11/11/11. Assim sem pensar muito. Saí com a Ana comprar calcinha e ela ficou feliz da vida!!
Chegamos em casa. Contei uma história pra ela, dizendo que a fralda não ia mais cuidar do xixi e do cocô dela durante o dia, e só viria a noite. tiramos a fralda e colocamos a calcinha. Impagável a carinha de felicidade da pequena. Mas ela não foi com a cara o pinico, sentou nele algumas vezes, mas o xixi não saía. Ela segurou o xixi, começou a ficar irritada e, confesso, eu também. Acabou ficando com sono, coloquei a fralda e coloquei-a para dormir. Aí encheu a fralda. Acordou, tirei a fralda, coloquei a calcinha, conversamos - de mãe pra filha (vamos lá filha, você consegue!!). Até o horário de dormir ela não quis saber de fazer xixi, a barriguinha chegou a ficar inchada e dura, mas parecia não querer fazer amizade com o pinico.
No sábado ela acordou, e ainda não acostumados com o processo de desfralde, não tiramos a fralda para o primeiro xixi do dia. Ela encheu a fralda (óbvio, todo xixi do dia anterior estava lá). Ela deitou na nossa cama, brincamos um pouco, tiramos a fralda, trocamos a roupa.
Precisava dar uma aula, levei ela junto. Não tive coragem ainda de sair sem a fralda.
De manhã e a tarde toda fiquei com ela fora de casa.
No terceiro dia foi diferente. Domingo, todos em casa, acordamos, mas ainda não acostumados com o processo, esquecemos de levá-la até o pinico para o primeiro xixi do dia. Durante a manhã escaparam uns 3 xixis. Ela, então, passou a avisar: "mãe! xixi!". Aí é aquele desespero, corre pro pinico, abaixa a calça, senta... e nada! foi assim algumas vezes. Até que pedi a ela que ficasse um pouquinho sentada lá até sair o xixi.


Segundos depois dessa filmagem... saiu!! VIVA!! PARABÉNS!! MUITO BEM!! É ISSO AÍ!! Festa festa festa. Quase chorei. Daí até agora não escapou mais nada. Já fez xixi, cocô. Tudo de bom. 

Depois que passam os primeiros dias a gente percebe que nem é tão difícil. Durante o processo de ensinar, bate o desespero e a vontade de desistir. Como ensinar uma criança a segurar o xixi até chegar no banheiro? Desafios da maternidade.

Falando nisso... escapou mais um xixi...
Fui.





















quinta-feira, 18 de agosto de 2011

IBFAN... NBCAL... novas siglas incorporadas para sempre!!!

Ontem, hoje e amanhã participo de um Curso de Capacitação em Monitoramento, pela Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar. Cansada, bem cansada... mas feliz e cheia de idéias novas para um próximo passo que penso em realizar, aqui em Curitiba, com outras amigas ativistas pela maternidade humanizada, consciente...

Em breve.


Neste curso conheci uma mulher fantástica. Fabíola Cassab. Mãe, advogada, membro da IBFAN, uma das fundadoras da Parto do Princípio, do grupo Matrice... Mulher empoderada, mãe da Paola de 6 anos que lindamente desfruta até hoje do calor, do carinho, do prazer da amamentação.


Para saber um pouco mais sobre a Matrice - ação de apoio a amamentação, clique aqui.


Assim, cansada depois de um dia inteiro de curso, vou terminando por aqui. Com uma imagem que me emociona, pela felicidade de saber que estou investindo no futuro de minha filha e do mundo.





Ana Clara, 2 anos e 4 meses, mamando antes de dormir... (ontem!)


domingo, 1 de maio de 2011

Você precisa da minha mãe, mas EU preciso mais!

AÇÃO DA PARTO DO PRINCÍPIO NO DIA DO TRABALHO


Me sinto privilegiada por ser uma mãe que pôde amamentar exclusivamente a filha durante os 6 primeiros meses (no meu caso, 7 meses). Pude curtir esse momento da amamentação, esses primeiros meses tão valiosos, tão importantes na vida da minha cria sem precisar me preocupar em ter que tirar meu leite, ou (pior) comprar leite artificial para que alguém desse numa mamadeira para minha filha. Me dediquei exclusivamente a esse momento único, certamente investindo no futuro, não só dela, mas um futuro nosso.



Mas, triste, vejo muitas mães que não tiveram essa "sorte". E luto junto com elas, junto de seus bebês. Luto pelo direito que a mãe e seu filho devem ter de ficarem juntos, porque nossos filhos tem direito a saúde!!!!!




Ana Clara - 1 ano e 9 meses

terça-feira, 5 de abril de 2011

Dia de pediatra: na sala de espera...




Pois é... hoje foi dia de consulta. E Ana Clara está crescendo, não só na régua, nem só na balança, nem só na idade, mas... em tudo! E rápido!

A consulta estava marcada para às 13:00. Almoçamos, enrolei a "pequena" e lá fomos nós no doutor. Cheguei a cogitar a idéia de levá-la no carrinho - ela está já um tanto pesada, estava bem no horário da soneca e certamente ela iria empacar no caminho implorando pelo colo da mamãe - mas ainda acho que carrinho e ônibus definitivamente não combinam. Sem contar que, morando em Curitiba, mesmo com um dia maravilhoso de sol como hoje, a chuva pode aparecer assim, de repente sem avisar! Sling ainda é nossa opção. Descemos do ônibus e ainda eram 12:30, então tirei ela do sling e pedi encarecidamente que ela fosse caminhando. Foi difícil, mas ela acabou cedendo. Chegando no consultório, a secretária logo me avisa que o doutor está um pouco atrasado... Mas, enfim. Vamos esperar.


Na sala de espera estava lá uma mãe com seu bebê de 5 meses no colo tentando amamentar. Junto dela estava sua mãe, avó do bebê, com aquelas tradicionais bolsas de bebês com kit completo, mamadeira de água, garrafinha térmica, potinho com leite em pó... Logo que ouviu o barulho da avó abrindo o potinho com o leite, o menino já arregalou os olhos, se torceu todo para olhar bem para a mamadeira e não quis mais saber daquele peito da mamãe (faaarto de leite materno). Estava afim mesmo do complemento.

Resolvi perguntar o motivo dele precisar tomar aquele leite: o bebê nasceu muito pequenininho e não ganhava peso. O pediatra mandou dar complemento. Além disso a mãe já dá frutas e avó disse ainda que na páscoa ele vai experimentar "só um pedacinho" de chocolate.

Quem sou eu pra dizer alguma coisa sobre a real necessidade de dar o LA, mas CHOCOLATE???? com CINCO MESES?? Me poupe... "só pra experimentar"...

No meio da conversa chega outra avó (esperando pela filha que está no consultório do pediatra com o neto). E pergunta para a tal mãe do bebê de 5 meses: "mas ele já come? não é a partir dos 6 meses a alimentação sólida?" Pois é - pensei... Mas a mãe logo responde: "mas o pediatra já liberou as frutinhas e daqui há alguns dias ele disse que já dá pra dar outras coisas...".


Abre parênteses...
Tenho que dizer que, com relação a esse assunto, aqui em casa a gente é considerado meio fora da casinha. Estudei um bocado sobre amamentação, introdução de alimentos... (tá pensando o quê? a maternidade é profissão, e difícil! exige estudo diário! Senão a gente cai na ladainha de uns pediatras aí que liberam o suquinho com 3 meses, aí já viu, né?). Aqui a amamentação exclusiva foi até aos 7 meses (exclusiva meeeesmo!). A introdução de alimentos foi feita com muito cuidado, respeito, carinho, paciência e, principalmente, informação. Eu juro que não entendo essa do pediatra "liberar" a papinha, liberar o suquinho... Por que aqui o pediatra não manda em mim!! Sei que cada criança é de um jeito, tem seus gostos, suas opções, sua personalidade. Mas acabamos jogando a culpa nessa tal "personalidade" quando nos deparamos com aquela cena muito conhecida da criança que não quer comer. Será que essa "falta de apetite" é realmente culpa da "personalidade"? Ou será que não é nossa (dos pais) que começamos a introdução de alimentos do bebê com CHOCOLATE?

Não precisaria explicar (mas já explicando) que a falta de apetite de uma criança pode ter inúmeras outros motivos, mas acho que esse é quase sempre descartado, e deixo aqui essa minha opinião sugerindo uma reflexão sobre o assunto.

Erramos, acertamos... somos humanos! Mas não podemos nos eximir. #prontofalei

Fecha parênteses.


Enfim. Chegou então nossa vez. Entramos no consultório, o doutor aquele monte de perguntas (acho óóótimo, pq sempre esqueço de perguntar algumas cosas, e ele sempre me lembra!). Mediu, pesou, escutou coração, pulmão, olhou orelha, nariz, garganta, dentes, pé, barriga, costas, pescoço... e Ana Clara bem quietinha, mas com uma carinha tensa (doutor, vai logo com esses negócios aí que senão eu solto o verbo!!). Não choramingou, não reclamou.

Consulta de rotina. E está tudo ótimo.


Na volta não teve jeito: o sono estava estampado no rosto da pobrezinha, colo, colo, colo pelamordedeus mamãe!! E apagou em questão de poucos minutos. Cheguei em casa, desenrolei o pacotinho de 11kg do sling e dormiu mais um tantão.

sábado, 2 de abril de 2011

Sugestões de atividades mãe com bebê!

Confesso que não sou do tipo que gosta de balada, de grandes festas, muito agito, programas que começam depois das 22h... definitivamente não! Eu gosto muito de sentar com a família e tomar um bom café da tarde, almoçar e/ou jantar num bom restaurante com marido e/ou amigos, passear no parque, fazer piquinique, tomar sorvete, viajar, dançar... Me sinto um tanto sortuda por não ter precisado mudar muito minhas programações depois que me tornei mãe.
    Porém, observei que mães com bebês pequenos não tem lá graaandes opções na programação semanal para se divertir junto de seu bebê. Como sempre digo, nos primeiros meses de vida do bebê muitas mães ficam monotemáticas: só sabemos falar de fraldas, cólicas, amamentação, pediatras, dicas para dormir uma noite inteira... Enfim: o papo não foge muito disso. E, convenhamos que nem todo mundo nos entende. Assim surgiram encontros de mães e atividades voltadas exclusivamente ao universo materno. Este post, então, fica voltado à sugestões à essas mães que querem compartilhar de suas expreiências maternas, encontrar outras mães com esse interesse, lugares e atividades em que a mãe e o bebê são os convidados especiais.
      Utilidade pública: Sugestões de atividades mãe e bebê!

      • SLINGAR - Para falar sobre sling, dançar com o bebê e trocar idéias com outras mães. No meu outro blog (Slingar e Dançar) sempre posto a programação. Sempre com a parceria linda de Luciana Ivanike da Carinho de pano, fazemos oficinas e vivências com sling. Tem também as aulas de dança para mães com o bebê no sling. (Uhuuu!! super indico!!). Nesta segunda, dia 04 de abril, vamos fazer uma vivência para tirar dúvidas, experimentar o carregador, e curtir uns passos de dança com o quentinho do bebê no colo. São bem vindas mães com bebês, casais, gestantes e interessados no assunto. Vamos dançar?? Confira aqui.

      • CINEMATERNA - muitas já devem conhecer, mas é sempre bom repetir. Postei sobre nossa estréia no Cinematerna aqui, quando a Ana tinha lá seus 9 meses (logo que o Cinematerna estreiou aqui em Curitiba). Curti as sessões até quando deu! Enfim, pra quem não sabe, o Cinematerna é uma sessão de cinema voltada especialmente para mães com bebês até 18 meses. A sala é preparada pra isso: com o som mais baixo, com um pouco mais de iluminação, menos ar condicionado, com trocadores, fraldas, tapetes para os bebês brincarem enquanto as mamães (tentam) ver o filme. A organização é feita por uma equipe super organizada, uniformizada e que fica lá a postos durante todo o fime pra ajudar as mamães que precisarem de um help. Ao final geralmente ter um bate-papo no café que fica ao lado do cinema. Uma delícia!! Fica a dica. O Cinematerna ainda não chegou em todo o Brasil, mas já tem muitas cidades que já tem. Quem quiser saber mais, receber a programação da sua cidade, é so se cadastrar no site aqui.

      • BISBILHOTECA - Tudo de bom! Uma biblioteca voltada para os pequenos leitores. Contação de histórias, música, teatro num espaço aconchegante ao lado da Praça da Espanha. De quebra, dá pra levar o filhote pra brincar na praça depois da leitura. Pra quem tem facebook, veja aqui.

      • Encontro de mães - na AOBÄ tem sempre o Chazinho com bebê. É uma delícia! fui desde que a Ana tinha nem 2 meses. A Luciana Lima é quem organiza e troca idéias com as mães. O bate papo sempre termina com um chá quentinho, lanchinho gostoso e saudável para as mamães. Super indico! Tem também yoga para mães com bebê com a Talia (nunca fiz, mas a Talia é uma profissional incrível!). Mais aqui.

      • TEATRO - programação de teatro infantil... Sugestões para levar os bebês?? Confesso que ando por fora; se alguém puder deixar alguma dica... =)

      Além disso, você mesma pode organizar um encontro, um café, um piquinique com suas amigas mães que queiram trocar idéias sobre a maternidade (ou sobre qualquer outro assunto, porque tem hora que cansa mesmo!!). Aqui eventualmente isso acontece...



      • Babynique - Esses dias, no carnaval, a querida Nicole veio pra Curitiba e organizou um piquinique para as mães levarem os filhotes. Foi uma delíícia!! Com direito a cupcakes, pão de queijo e muitas mãe com seus bebês lindos curtindo um solzinho no gramado do MON.

      • Encontrinho de mães blogueiras - Mãe e blogueira que veio de looonge dar um cheiro na terrinha natal, resolveu também reunir mães para papear sobre a blogsfera materna. Uma reunião super agradável no Atelier da Dea, não deu conta de tantos assuntos diversos e tantas mães tagarelas...kkkkk!! Adorei meninas!! e as fotos?? não tenho nenhuma pra postar aqui!!



      • Jardins - um projeto do grupo de dança Batton organizou um encontro para família numa deliciosa manhã de domingo no Jardim Ambiental. Mães, pais e bebês curtindo a grama e a areia, os brinquedos no parquinho, piquinique, papo de mãe, conversas de pai... Foi super!!!! Adorei.



      Se você é mãe e quer trocar idéias sobre o lindo universo materno, una-se a nós!! Tem mais dicas de programação para mães e bebês?? Comente aqui!

      quinta-feira, 24 de março de 2011

      Estréia: "utilidade pública" - SLING!!

      Desde que conheci o Rapha ele trabalha aos sábados. O dia todo. Final de semana é só no domingo.

      Mas hoje tivemos uma quinta-feira com cara de sábado. O Rapha não teve que trabalhar hoje e passamos o dia todo sem "nada pra fazer". Simplesmente uma delícia!! Passeamos com a Ana de manhã e à tarde toda. O dia lindo de sol nos convidou a caminhar pelas redondesas. De manhã fomos comprar meias pra nossa princesa (que de uma semana pra outra seus sapatos e meias misteriosamente encolheram, nos forçando a sair para repor TODAS suas meias - os sapatos nós já havíamos "providenciado"). Lá fomos nós três passear pelas calçadas da Rua XV, papai com a pequena no sling e a mamãe feliz da vida de não ter que carregar a filhota no colo. Compramos alguns pares de meias fofinhas, passamos pela Praça Santos Andrade para a nossa pequena divertir-se correndo atrás das pombas. No final da manhã voltamos pra casa pois o sol já nos expulsava da rua queimando nossas cabeças. Chegamos em casa e fizemos suco de melão (huuummmm...) e logo Ana Clara me puxou para seu quarto dizendo "mamãããe! mamá, naná". Juro que não acreditei, achei mesmo que fosse brincadeira, mesmo porque nem era o horário da sonequinha dela. Em todo caso, fechei as cortinas, arrumei o berço, sentei na poltrona e amamentei. Quando me dei conta ela relaxou o corpinho e dormiu mamando. Coloquei ela no berço e a soneca durou 2 horas (era realmente sono!). O tempo de Rapha e eu almoçarmos tranquilamente, lavarmos a louça e darmos uma geral na casa bagunçada. A "pitica" (como carinhosamente o papai chama a filhota) acordou, almoçou e lá fomos nós bater perna mais uma vez. Desta vez só eu e ela. Fomos na costureira, na farmácia comprar fraldas e no mercado comprar umas goluseimas (êêêê vidão!). Voltamos pra casa, demos um tempinho e mais uma vez: passear!! Fomos numa feirinha no Largo da Ordem comer tapioca (lembrei dos tempos da gravidez...). Finalmente voltamos pra casa. Já era hora de iniciar a rotina da noite: janta, banho e naná!
      Que dia gostoso.

      Durante esse dia maravilhoso refleti muito sobre algumas coisas desta vida materna e resolvi compartilhar aqui numa forma de, quem sabe, ajudar algumas outras mães...


      Utilidade pública 1. SLING - por que toda mãe não tem um??????????

      Na verdade esse assunto mereceria um post só dele, mas achei legal também iniciar a utilidade pública falando disso, e outra hora me aprofundo no assunto.

      Andando pelas ruas do centro da cidade de Curitiba uma cena que sempre me deprime: a cada duas quadras cruzo, em média, com 4 mães que carregam seus bebês no colo + bolsa do bebê + aqueles cobertores imeeensos sobre o bebê e enchendo o pobrezinho de brotoejas. Muitas vezes estas mães estão acompanhadas das avós do bebê ou algum outro acompanhante (que ajuda a revesar o colo). Quando não estão sozinhas carregando o neném e mais aquela parafernalha toda... Agora pense nessa mãe quando ela precisa entrar num ônibus cheio, ter que pegar o cartão transporte, e depois ter que chegar ao assento preferencial sem ter como se segurar caso o ônibus faça uma curva ou freie bruscamente. É triste, né? Não sei dizer quantas vezes não me deu uma puta vontade de parar no meio da rua na frente de uma mãe dessas e falar que ela seria uma mãe MUITO MAIS FELIZ se tivesse um "simples pedaço de pano" que indubitavelmente facilitaria a vida dela, sem dores nos braços e nas costas e, muito provavelmente, teria um bebê dormindo melhor, chorando menos, com menos cólicas...


      Vejo que, aqui no Brasil, o sling está cada dia mais ganhando espaço no mercado da maternidade, como peça indispensável na lista de presentes do chá de bebê, etc. Mas ainda está longe de ser como na Europa, por exemplo, em que a prática de portar o bebê no pano é tão comum como levar num carrinho (senão mais!). Aqui ainda existe muito preconceito e MUITA falta de informação. "Vai deixar o bebê com a perna torta!"; "ele vai ficar sufocado aí dentro", "Ele fica muito apertado", "Ele vai cair daí", "Deve fazer mal pras costas da mãe", "Não deve fazer beme ele ficar tão grudado na mãe tanto tempo"... e mais inúmeros bla blá blás...




      Para tentar ajudar, esclarecer dúvidas e divulgar esse maravilhoso e indispensável acessório materno, deixo aqui algumas super dicas:

      E então? já experimentou um sling??

      domingo, 20 de março de 2011

      Selos de qualidade!

      Sabe esse negócio de receber selinho? Vou confessar, eu não era muito chegada nisso não...
      Me rendo, me entrego!! Vou postar!

      Em setembro de 2010 recebi meu primeiro selinho da mamãe Gisa Tavares do blog well, well, well Gabriel e fiquei naquela de não saber o que fazer, não entendendo direito qual era a do tal "selinho" (ãh?? selinho? pra que isso?)
      Aí deixei pra lá... aquele monte de regras pra repassar o tal selinho... ããh?

      Aí hoje vejo um recado da minha queridíssima cunhada Luciana Ivanike do blog Por enquanto... me presenteando com meu segundo selinho. Achei legal e me senti super feliz com o carinho dela ao me indicar.

      Selo de Qualidade - de Gisa Tavares

      Esse blog me faz sorrir - de Luciana Ivanike

      Então mudei de idéia e cá estou repassando esse carinho. Percebi e entendi que isso é uma ótima idéia para interagir os blogs. Quero agradecer às duas mães queridas que me deram esses selinhos e aproveitar para oferecer a outros 5 blogs que gosto muito (vale passar 2 selinhos de uma só vez??). Aí vai:

      Para uma super querida mãe mamífera, fotógrafa que (acho que ela não sabe) me ensinou e me ensina muito sobre questões maternas. ADORO conversar e trocar idéias com ela. Milena, mãe da Sofi, do blog Palavras de minha doce vida.

      Outra mega mãezona, querida e delicada recentemente me convidou e me proporcionou um delicioso encontro com outras mães blogueiras. Também fotógrafa, registra lindamente momentos únicos do filho Francisco e dedica o blog a ajudar outras mães compartilhando suas expreciências maternas. Alessandra Pilar, do blog Conversa pra mãe dormir.

      Uma outra mãezona que tornou-se amiga virtual minha por conta da maternidade humanizada e consciente, escreve um blog dedicado intensamente a filhota Malu, e sempre com textos super interessantes e esclarecedores sobre questões maternas. Fabi, do blog Vida em Mim.

      Mais uma super mãe de dois, que passou um perrengue com o mais novo por conta de uma doença que demorou um tempão a ser diagnosticada. Nos conhecemos na faculdade, mas nos aproximamos mesmo através da maternidade e da blogsfera mamímera. Hoje me sinto mais próxima dela, mesmo ela não morando mais em Curitiba, do que quando na graduação. Renata, mãe da Laís e do Noam, do blog Renata, Cléber, Laissa e Noam onde ela escreve sobre a vida e a maternidade.

      Mais uma mãezona, que jamais imaginei usando um sling (achei que ela ia ser daquelas mães super emperequetadas, passeando com aqueles carrinhos de bebê enooormes, dando mamadeira pro filho de 1 mês e longe do mundo materno consciente e humanizado). #prontofalei. rsrsrsrs... Gi, do blog Gi & Me já recebeu o selinho da Lu ("esse blog me faz sorrir"), mas quero presenteá-la com o Selo de Qualidade, pois é um blog super divertido e com textos repletos de informações interessantes e importantes sobre a maternidade consciente.

      Quero retribuir o carinho para minha cunhada presenteando-a também com o Selo de Qualidade, para um blog onde ela descreve sua vida de super mãe de duas meninas liiiiiiiindas (tia dinda coruja! rsrsrs), mãe mamífera e agora uma super empresária da Carinho de Pano. Lu Ivanike, do blog Por Enquanto...

      Tá, não foi só 5, foi 6... mas vale, né?? É que eu gosto muito!

      Então é isso aí gente!

      Um beijo grande e especialmente para essas amigas queridas que compartilham de forma super divertida na blogsfera materna suas vidas super-mães!!

      quinta-feira, 17 de março de 2011

      "Coleira" para crianças - liberdade pra quem?

      Andei pensando nessa reportagem sobre o uso de "coleiras" em crianças, e que tem causado certa polêmica...

      Achei interessante o texto, por ter sido imparcial com depoimentos de pessoas que usam o acessório, e as diferentes opiniões de profissionais sobre o assunto. Gostei muito do texto da Kathy, do blog das mamíferas sobre essa questão da coleira:
      (...) Uma das mães ouvidas na reportagem comenta que o acessório dá "liberdade" ao
      filho. Cheguei a dar risada ao ler isso. liberdade até o limite da corda? Que
      liberdade é essa? (...) Será que quem ganha "liberdade" é o filho mesmo ou ela é
      quem passa a ter uma preocupação a menos durante os passeios?
      (...) outro ponto que muitos tocam é aquela justificativa ue mais me
      irrita entre todas: "há até um relato de uma reporter que foi "encoleirada" e
      não se considera traumatizada. Quando será que as pessoas vão entender que
      sobreviver não basta? Que não queremos filhos "sobreviventes" de nada?
      Fiquei aqui pensando no meu caso. Ana Clara, uma bebê de 23 meses muito calma, tranquila e que nunca saiu correndo de perto de mim no meio da rua (obviamente esse "nunca" é referente à um período de tempo de uns poucos meses que ela já anda, mas é no que eu posso me basear até agora). Sempre expliquei com calma, mas com ênfase no meu medo dela se machucar, sobre o cuidado dela tomar quando saimos para a rua. Hoje mesmo saí com ela e, quando vou atravessar a rua geralmente deixo ela ir andando de mão dada comigo (não a pego no colo), e ela NÃO ATRAVESSA antes que todos os carros estejam parados, e isso é uma coisa que ela mesma decidiu fazer, nunca falei a ela que tivesse que fazer isso. E não adianta eu falar pra ela "já podemos atravessar" se os carros ainda não estão todos parados antes da faixa de pedestres. Em outros lugares como shopping e mercado ainda uso muito o carrinho.

      Acho que pra tudo existe um equilíbrio. Mas devo confessar que nenhum depoimento de mães que são a favor do uso da coleira me convenceu. Ainda acredito que haja outras alternativas muito mais saudáveis, repletas de paciência, calma e carinho...

      Autoridade se faz com amor!

      segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

      BLOGAGEM COLETIVA - Nós os pais.

      Biologica e historicamente deveriamos ser os provedores, os protetores, com o passar do tempo isso virou desculpa, para sermos displicentes com filhos e filhas e até mesmo com as mulheres, particularmente, eu quebrei essa tradição, encarando de frente alguns paradigmas que faziam de mim, "o cara". Ser pai é ser esperto o suficiente para consertar o fogão, mas não esperto o suficiente para convencer sua filha de que ela tem que parar de comer o queijo; é ser forte o suficiente para andar oito quadras carregando uma caixa de 30 kg; mas não forte o suficiente para ficar deitado no chão enquanto, uma criaturazinha de mais ou menos uns 12 kg pula (sorrindo) na sua barriga; é ser inteligente o suficiente para entender e lembrar de coisas que aprendi na quinta série, mas não o suficiente para achar um jeito de fazer com que um bebê faça xixi no penico.
      Pai é um camarada que começa a fazer as coisas, todas de novo, de um jeito novo, em prol do novo.

      sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

      Saindo da rotina...

      Noooossa... quanto tempo!!
      Vamos escrever rapidinho antes que a dona Ana Clara acorde e venha correndo requisitanto intermitentemente a atenção exclusiva da mãe.

      Férias. Adoráveis. Na segunda semana de janeiro fomos nós 3 nos aventurar numa semana de curso em uma casa de retiro. Fui fazer um curso em formação em danças circulares durante a semana inteira, todos os dias, o dia inteiro (das 9h às 22h), e o Rapha e a Ana me acompanharam nesta minha nova empreitada.

      Fiquei ansiosa pra saber como a filhota iria se comportar todos esses dias sem a atenção da mãe durante tanto tempo, longe da vovó e do vovô, da dinda, das primas.... Enfim. Resultado: fiquei ainda mais apaixonada e admirada pelo comportamento dela durante toda semana: ficou com o papai todo tempo, sem choramingos, se divertindo à beça com outras crianças que também acompanharam seus pais na mesma aventura. Durante as noites ela dormiu super bem, sozinha no quarto ao lado do nosso.

      Eventualmente ela me chamava e, quando podia, eu amarrava ela na echarpe e ia lá íamos nós dançar grudadinhas.

      Foi muito bom!


      Vou confessar que somos daqueles pais extremamente rígidos com a rotina da Ana. Quanto temos algum evento (festa, aniversário, viagem...) e sabemos que vamos ter que deixar a baixinha acordada além do horário, já vamos nos preparando psicologicamente pro chororô. Temos que confessar qua a maioria da vezes (pra não dizer todas!) nos preocupamos à toa, pois a pequena sempre nos surpreende.

      Nesta última terça-feira foi a comemoração do aniversário da minha irmã Carol, um jantar na casa da minha tia Ceres. (Para que não sabe, Ana Clara janta às 18:30 toma banho às 19:15 e, mais tardar, às 20 está completamente entregue aos braços de Morfeu). Agora pense num jantar de adultos, que jantam às 21:00 e vão proseando até altas horas... Além disso: pense em uma criaturazinha de 1 ano e 10 meses que não dorme DE JEITO NENHUM se não for no berço dela, em casa ou então num lugar tranquilo sem muito barulho. O resultado foi que a baixinha passou do horário de dormir e ficou tão eufórica que cheguei a ficar preocupada com o nível de cortizol no corpinho da pequena. Voltamos pra casa, demos banho (não tinha como não dar banho, pois a guriazinha tava azeda de tão suada de brincar, gritar e pular no sofá da vovó Ceres). Colocamos ela na cama meia-noite. Pensei: vai dormir até meio-dia!! Que nada: horário de sempre 9:00 estava a baixinha de pé pronta pra brincar. Mas vou confessar que durante uns dois dias ela ficou um pouco estressada, demorou pra voltar à rotina e dormir tranquilamente. Passou esses dias choramingando por qualquer coisa, cheia de chiliques e super chorona na hora de dormir.

      Agora já passou. Tudo voltou ao normal.


      Aí fico cá pensando com meus botões:
      não devemos mais levar ela nas festas?
      ela ainda é muito pequena?
      mas só de vez em quando, não deve fazer mal, né?
      ela vai ter a vida inteira pra sair na balada, então agora devo manter a rotina?
      mas se ela não sair da rotina, não irá aprender a dormir tranquilamente quando precisar sair dos horários, né?


      Eu e o Rapha não temos problema algum se precisarmos abrir mão de festas e baladas pra manter a baixinha nos horários dela de sempre... A questão é: isso é bom ou ruim pra ela?

      Vejo alguns pais que não abrem mão de uma saidinha com os amigos a noite e acreditam que o bebê tem que se adaptar...


      Qual é o meio termo?

      terça-feira, 25 de janeiro de 2011

      Então a chupeta voltou pra casa dela...


      Era uma vez uma chupeta. Ela era super querida e muito amiga. Foi morar (temporiariamente) na casa de uma menininha liiinda chamada Ana Clara. Todas as noites Ana Clara, junto de seus pais, realizava seu ritual sonífero (janta, mamá, banho, chupeta e cama!). Entre 19:30 e 20:00 isso já havia terminado. E isso acontecia todos os dias. Algumas poucas vezes o ritual vinha acompanhado de um chororô, mas que logo passava com a sempre super amiga companheira de todas as noites: a chupeta. Ela sempre estava lá, todas as noites, a noite inteira.
      Até o dia que que a queridíssima chupeta sentiu muita saudade de casa, e resolveu voltar pra lá. Ana Clara já havia crescido e não precisava mais da companhia dela para dormir. A chupeta ficaria com a Ana uma última noite, e na manhã seguinte iria voltar pra casa dela.

      E foi assim, simplesmente. Foi embora e pronto!
      Decici, antes de ontem, contar esta história pra Ana. E ela "parece" ter aceitado tranquilamente. Esta noite dormiu a noite inteira sem a borracha na boca... Confesso que não é super fácil convencer um bebê de que a tão querida amiga "pepê" não vai voltar mais... Neste exato momento minha filha está lá no berço dela, com MUITO sono, mas chorando porque não consegue dormir... Aiaiai... por alguns momentos dá vontade de pegar aquele plug e colocar na boca dela... Mas o choro parece estar cessando... Parou! Ufa. Viva a paciência de mãe...

      Minha opinião sobre a chupeta?
      "A saga das chupetas voadoras" (leiam esse texto e vcs vão entender...)

      segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

      Desmame? Será?

      Pois é... acho que a filhota logo logo irá desmamar... Não tem mais pedido o peito, e as vezes que ofereço ela recusa. Esses dias passou o dia inteiro sem mamar. Espero estar enganada. Amamentar é bom demais!

      Que sentimento esquisiiiito...

      Filhos crescem, e rápido...